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#TRANSliteracy: competência em informação voltada às pessoas trans

        O proposto da obra é apresentar o movimento da competência em informação além da elitização acadêmica e restrita às instituições de ensino; é o despertar do lifelong learning na construção cidadã dos grupos socialmente vulneráveis. Em foco, na obra, encontram-se dispostas as narrativas de pessoas transgênero (ou trans), aquelas que perpassam a dicotomia homem/masculino e mulher/feminino para fomentar a discussão construída. Editora: Pimenta Cultural (2019)     

      Em nível simbólico, o excluído é aquele que é rejeitado de determinado universo simbólico de representações, num mundo de trocas e interações sociais. Esta dimensão da exclusão é incor porada pela transformação da identidade pessoal, marcada brutal mente por uma sensação de inutilidade, atrelado ao seu próprio “fracasso” na não superação de obstáculos e de processos que consistem e/ou agravam a sua exclusão. Há, juntamente, uma forte inacessibilidade aos recursos materiais e sociais, arrastando a pessoa excluída para fora dos universos materiais e simbólicos, culminando numa ação cíclica e crescente de rejeição, culminando num sentimento de autoexclusão (RODRIGUES et al., 1999).     

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