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Artigos

A competência em informação jurídica dos bibliotecários de Florianópolis-SC

        O  extenso  e  diversificado  número  de  documentos  jurídicos  e  sua  complexidade, representam desafios  para  os profissionais  da  informação  e,  consequentemente,  exigem formação  adequada,  dedicação ao  trabalho e  técnicas  apuradas  da biblioteconomia, visando a organização, disseminação, qualidade no serviço prestado, ou seja, a competência em informação.         Neste  sentido,  esta  pesquisa  tem  como  finalidade investigar  a competência  em  informação na  área  jurídica, no  mercado de trabalho  de  Florianópolis,  SC.  Como  referência  teórica  para  fundamentar  o  tema  abordado  foram  utilizados  os  temas: informação jurídica, perfil e atuação do bibliotecário da área jurídica, e competência em informação.         Trata-se de uma pesquisa com  abordagem quantitativa e  também qualitativa,  descritiva,  exploratória  e  bibliográfica.  Adotou-se  a aplicação  de um questionário aos bibliotecários da área jurídica de instituições públicas e privadas.           Conclui-se que o perfil do bibliotecário da área jurídica atuante no município de Florianópolis, SC é constituído pela formação, capacitação e experiência vivenciada em sua  atuação  em  informação  jurídica.  Constatou  a  carência  e  a  importância  do  recém-formado  em  Biblioteconomia,  na necessidade da atenção da academia quanto à formação e ao aprimoramento do bibliotecário jurídico.      Acesse o artigo aqui

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Teoria e prática sobre as dimensões da competência em informação: atividade de aprendizagem e de vivência com alunos de graduação

        Trata das conexões entre as teorias sobre a competência em informação e, em especial, à teorização criada por Vitorino e Piantola (2011) sobre as dimensões da técnica, estética, ética e política para esta competência e, agora relatada sob o recorte da teoria versus prática. Volta-se também ao ensino e a aprendizagem em Biblioteconomia.         Relata a atividade realizada com alunos de graduação sobre aspectos das teorias associadas à realidade e mais exatamente em apresentar a ação que se concretiza na prática dos bibliotecários nas bibliotecas universitárias. Realiza a contextualização das dimensões e dos itens correlatos com aporte na literatura.         A atividade deu-se em observações realizadas por alunos de 3ª. fase (um ano e meio de curso), da disciplina de CIN7306 – Competência em Informação, ofertada no núcleo comum dos cursos de Biblioteconomia, Arquivologia e Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A realização da atividade permitiu aos alunos reconhecerem elementos das práticas em teorias.         Segundo a experiência, foi possível estabelecer e reconhecer as diversas relações entre teoria e prática quando se trata das dimensões da competência em informação. Conclui argumentando em prol da realização de estudos que envolvam o eixo teoria prática no campo para a formação social e técnica do bibliotecário na contemporaneidade.       Acesse o artigo aqui

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O tema “vulnerabilidade” na SciELO: contribuições para a construção conceitual de “vulnerabilidade em informação”

        O tema desta pesquisa se refere à “vulnerabilidade” e à “vulnerabilidade em informação”, visando discorrer sobre o conceito e as características de vulnerabilidade, a tipologia dos grupos vulneráveis e as suas possíveis conexões e aplicações nas áreas da Biblioteconomia e da Ciência da Informação, a partir da literatura disponível na biblioteca eletrônica SciELO.         Quanto aos objetivos, trata-se de uma pesquisa exploratória e, quanto aos procedimentos técnicos, caracteriza-se como bibliográfica. Os principais resultados dão conta de que a vulnerabilidade, quando nos referimos aos artigos disponíveis na SciELO, se relaciona ao potencial de adoecimento relacionado à pessoa que viva sob determinado conjunto de condições.         É possível tratar vulnerabilidade em informação, como um termo que busca definir com mais afinco a fragilidade que a falta de informação confiável pode trazer para o indivíduo, e para a sociedade em si. A falta de informação pode trazer inúmeras consequências prejudiciais ao ser humano, pois sem informação correta, o indivíduo perece por falta de conhecimento.    Acesse o artigo aqui

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Design da informação e competência em informação: relações possíveis | Information design and information literacy: possible relationships

        Em uma sociedade baseada na informação, onde tanto a falta quanto o excesso desta podem representar fatores de exclusão, tornar-se competente em informação se mostra essencial. Ou seja, é preciso saber identificar a necessidade informacional, avaliar e utilizar a informação recuperada. Nesse processo, o design da informação pode ter um papel relevante, pois lida diretamente com a organização e a apresentação desta.       Diante dessa associação, este artigo tem por objetivo identificar a contribuição do design da informação para a competência em informação. Dessa forma, revisa-se o conceito de competência em informação, bem como seus níveis e dimensões. Posteriormente, busca-se compreender as diferentes atribuições do design da informação e como estas se relacionam com o desenvolvimento de habilidades informacionais, considerando os componentes deste processo: acesso, avaliação e uso.         Para tal, realizou-se uma pesquisa bibliográfica, seguida da sistematização de uma possível relação entre os dois campos, apresentada na forma de um diagrama.          Ao final, conclui-se que o design da informação pode contribuir para a competência em informação à medida que permite minimamente o acesso eficiente e eficaz, por meio do reconhecimento claro da informação, além de sua estruturação e organização adequadas; colabora para a compreensão correta da informação, evitando ruídos na mensagem e inconformidades nos princípios do design da informação; e conduz à aplicação apropriada da informação, permitindo sua apreensão e comunicação corretas.      Acesse o artigo aqui

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Diálogo entre as dimensões da competência em informação e os cursos de graduação em Arquivologia do sul do Brasil

     Este  estudo  busca  identificar  em  que  medida  as  quatro  dimensões  da competência em informação (técnica, estética, ética e política) relacionam-se ao perfil  desejado  para  os  egressos  dos  cursos  de  graduação  em  Arquivologia  de três   universidades   do   sul   do   Brasil:   Universidade   Estadual   de   Londrina, Universidade  Federal  de  Santa  Catarina  e  Universidade  Federal  do  Rio  Grande do  Sul.        No  tocante  aos  aspectos  metodológicos,  identifica-se  como  pesquisa exploratória,  documental  e  bibliográfica  e  propõe-se  a  pensar  a Arquivologia como ciência que contempla aspectos teóricos, práticos, imbuídos de diretrizes e diálogos   entre   os   profissionais,   os   acervos   e   seus   usuários.         A   pesquisa considerou  que  as  quatro  dimensões  da  competência  em  informação  estão relacionadas ao perfil dos egressos constantes nos Projetos Pedagógicos das três universidades   pesquisadas   e   que   tal   ponderação   contribui   para   pensar   a Arquivologia em seu macro espaço.             Portanto,   a   Ciência   da   Informação   é   considerada   como   campo interdisciplinar,  cuja  multiplicidade  de  ramificações  se  nota  expressada  na Arquivologia,  na  Biblioteconomia  e  na  Museologia,  por  exemplo,  as  quais também  utilizam  a  informação  como  objeto  de  estudo.        Para  que  existam,  além disso, estas áreas necessitam conhecer seu entorno, os usuários que trabalharão e servir-se-ão  destes  recursos  informacionais,  o  ambiente  em  que  se  inserem,  as tecnologias utilizadas, com que parâmetros e para que fim.         Acesse o artigo aqui

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A COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO DE IDOSOS: CONTRIBUIÇÕES DA LITERATURA

        A   competência  em   informação   envolve   um   conjunto  de habilidades, atitudes e comportamentos para lidar com recursos  e  fontes  informacionais  no  contexto  atual.  Essa  pesquisa aborda  a  competência  em  informação  do  idoso,  que  é  uma população   com   propensão   à   situação   de   vulnerabilidade social.            Objetiva  identificar  as  investigações  que  vêm  sendo produzidas  contemplando  competência  em  informação  do idoso, a fim de auxiliar na elaboração de um “estado da arte” que  possa  apresentar  o  status  das  pesquisas  envolvendo a temática,  além  de  identificar  áreas  correlatas  que  podem colaborar   para   investigações   nesse   contexto.   Em   âmbito internacional,  identifica  treze  pesquisas  nessa  abordagem, que envolvem as áreas de ciências sociais aplicadas, ciências da saúde e ciência da computação.           Esses estudos contemplam a  competência  em  informação  para  a  saúde  do  idoso,  o  desenvolvimento da competência em informação na perspectiva da  biblioteconomia,  e  também  o  desenvolvimento  de  habilidades  digitais  para o desenvolvimento dessa  competência  do idoso.            Em âmbito “local”, correspondente à Ibero América, recuperou cinco resultados sobre literacia em saúde, que é um movimento  investigado  cientificamente  pela  área  da  saúde. Está  relacionado  à  competência  em  informação  do  idoso, porém   possui abordagem   voltada   para   a   manutenção   de hábitos saudáveis e boa saúde. Finaliza afirmando que existe um vasto campo a ser explorado na temática, que pode colaborar  para  a  compreensão  desse  movimento  nesse  grupo  em específico.                Acesse o artigo aqui

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Competência em informação e aprendizagem ao longo da vida nas organizações que aprendem

        Pesquisa que objetiva evidenciar a competência em informação e a aprendizagem ao longo da vida enquanto recursos para alcançar vantagem competitiva nas organizações que aprendem. Tal reflexão é possibilitada a partir da consulta a materiais publicados em nível nacional e internacional, que envolvem na discussão as temáticas da competência em informação, da aprendizagem ao longo da vida a gestão do conhecimento em organizações.           Inicia abordando a crise nos sistemas tradicionais de aprendizagem e de administração, salientando que estes não estão em consonância com as características da nova ordem mundial, que é marcada pela fluidez e pela imprevisibilidade dos negócios. Insere na discussão a proposta de aprendizagem organizacional de Peter Senge (2013), fundada com base em cinco disciplinas: domínio pessoal; modelos mentais; construção de visão compartilhada; aprendizagem em equipe e pensamento sistêmico.        Aliado a  proposta da aprendizagem organizacional, apresenta a competência em informação e a aprendizagem ao longo da vida enquanto movimentos congruentes a proposta de Senge. Ainda, relaciona a competência em informação como elemento para a gestão do conhecimento em organizações.        Finaliza argumentando que esses movimentos podem contribuir para a ressignificação dos sistemas tradicionais de administração e de aprendizagem.               Acesse o artigo aqui

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O atual estágio conceitual da competência em informação em publicações de língua portuguesa

      A expressão information literacy – competência em informação, em língua portuguesa – surgiu em 1974, nos Estados Unidos. Desde então, autores do mundo inteiro vêm buscando uma definição que seja compatível com a complexidade que o conceito carrega.         Objetivos: A partir de uma perspectiva epistemológica, este artigo tem o propósito de identificar como especialistas de países de língua portuguesa, em especial do Brasil, compreendem atualmente a competência em informação. Para o alcance deste objetivo, surgiu a necessidade de evidenciar a evolução e marcos históricos do tema.        Método: Foi desenvolvida pesquisa qualitativa e exploratória, com base em revisão de literatura, de artigos publicados em língua portuguesa em revistas classificadas no Portal de Periódicos da Capes como Qualis A1 e A2, no período de 2012 a 2016, e indexadas na base Directory of Open Access Journals (DOAJ). Conclusões: Constatou-se uma evolução do conceito da competência em informação, no qual os diversos autores buscam avançar para além de uma visão utilitarista ou instrumentalista.      Assim o tema se tornou sinônimo de aprender a aprender e incorporou todas as dimensões da vida de uma pessoa, com uma perspectiva holística. Ainda restam, entretanto, lacunas quanto a aspectos emocionais ou afetivos.          Acesse o artigo aqui

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A DIMENSÃO ÉTICA DA COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DA FILOSOFIA

      Este trabalho aborda a dimensão ética da competência em informação sob uma perspectiva filosófica. Buscamos caracterizar esta dimensão a partir dos fundamentos da filosofia da informação e da ética da informação. Partimos do pressuposto de que, na atual sociedade, há uma associação importante entre a filosofia, a ética e a competência em informação. A pesquisa é de caráter exploratória e bibliográfica.     Observamos que a dimensão ética da competência em informação relaciona-se com saber dosar a informação e equilibrar valores conflitantes, de forma que os resultados das ações do indivíduo no ambiente profissional estejam voltados para a justiça e o bem coletivo. Isso exige do bibliotecário reflexão sobre a ação.        Definir critérios para o uso ético e legal da informação ou seguir critérios pré-existentes (leis, resoluções, normalizações) também é uma característica desta dimensão. Consideramos que esta é uma dimensão que se manifesta, principalmente, em situações informacionais que envolvam um problema, um conflito. A dimensão ética da competência em informação sob a perspectiva da filosofia, de valores, um posicionamento e/ou uma tomada de decisão.          Acesse o artigo aqui

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Competência em informação no contexto da vulnerabilidade social: conexões possíveis

      Discute acerca da complexa temática da vulnerabilidade social na sociedade do conhecimento e a relação com a competência em informação, incluindo termos correlatos, como democracia, inclusão e exclusão social, cidadania, direitos humanos e movimentos sociais.        É concebida uma “ponte” entre a competência em informação, a vulnerabilidade social e os movimentos sociais, com o intuito de aproximar os temas principais do estudo, mediante revisão de literatura. A abordagem social ou sociocultural da Ciência da Informação é substancial, pois os usuários da informação não são indivíduos inseridos em mundos paralelos, mas sim em mundos construídos socialmente.          Desse modo, torna-se pertinente a pesquisa social voltada às populações vulneráveis, e suas necessidades de informação. Necessidades que podem ser supridas com o desenvolvimento da competência em informação, componente de emancipação cognitiva dos indivíduos.       Chega-se à conclusão de que a predisposição de localizar informações, assimilá-las e incorporá-las como conhecimento adquirido, seja em âmbito profissional e/ou pessoal tem valor inestimável.             Acesse o artigo aqui

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