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20 de janeiro de 2025

FONTES DE INFORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DISPONÍVEIS EM MEIO ELETRÔNICO NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS

        Este estudo objetivou conhecer organizações como fontes de informação sobre Educação a Distância (EaD) disponíveis nas Universidades Públicas Federais Brasileiras. Para avaliar uma fonte, é fundamental identificar a instituição responsável por sua compilação. A credibilidade da organização é que determinará o grau de confiabilidade das informações. Os resultados preliminares apontam que as fontes de informação em EaD necessitam melhorar a qualidade dos dados apresentados, visando as necessidades informacionais dos usuários. Dessa forma, proporcionarão um ambiente bem estruturado, com diversos recursos de comunicação disponíveis que possibilitam a interação e viabilizam a construção do conhecimento e o desenvolvimento de competências neste espaço alternativo de educação.            Desde que o homem primitivo começou a dominar o fogo e aprender a arte da fundição, passando a fabricar utensílios, peças de ornamentação e as armas bélicas, teve início a revolução tecnológica, pois foram importantes invenções e descobertas que afetaram profundamente os conhecimentos, os costumes e as práticas cotidianas de seu meio. Mas, foi no final da década de 1960 que ocorreu a grande explosão tecnológica, com o advento da Internet que modificou o conceito de comunicação, tanto material (nos instrumentos e equipamentos, que se apresentam cada vez mais miniaturizados), quanto formalmente (com o surgimento dos locutores virtuais).            A “sociedade em rede” (CASTELLS, 2003) e a “cibercultura” de Pierre Lévy (1999) apontaram a necessidade de se rever competências em todas as áreas do conhecimento: a visão restrita vem sendo substituída pelo compartilhamento e o ensino tradicional pela educação contínua e para toda a vida. Belluzzo (2005) reforça esse pensamento, ao afirmar que a mudança do físico para o virtual e a importância crescente das interações baseadas no digital possibilitam reflexões sobre quais as competências que importam desenvolver na sociedade Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.12, n.1, p. 75-86, jan./jun., 2007. 76 contemporânea.     Acesse o artigo aqui

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COMPETÊNCIA INFORMACIONAL DO PROFISSIONAL DAINFORMAÇÃO BIBLIOTECÁRIO: construção social da realidade

        Neste trabalho, desenvolvem-se aspectos conceituais e teóricos sobre Competência Informacional, desde a origem do tema até as discussões específicas e atuais – estudos e pesquisas no cenário nacional e internacional. Este estudo está inserido na Linha de Pesquisa “Profissionais da Informação” do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação –PGCIN – UFSC.O propósito engrena-se com a compreensão de uma realidade que constitui matéria de investigação científica para a Ciência da Informação. Uma ação reflexiva e prática: esta é a meta que se deseja alcançar; refletir na ação e sobre a ação. Busca-se gerar idéias sobre Competência Informacional, observando-se os insumos advindos da prática, do objeto de estudo: o Profissional da Informação Bibliotecário e a realidade percebida sob esse olhar.             Em meio a tais discussões sobre Sociedade da Informação, contexto social e realidade do profissional Bibliotecário, surge a necessidade de se dar início a um aprofundamento teórico sobre as questões que envolvem a Competência Informacional no âmbito da Ciência  da   Informação.  É  oportuno,  neste  cenário,  que   se   promovam   reflexões  e teorizações sobre o tema para viabilizar ações concretas ao Profissional da Informação Bibliotecário. Neste   trabalho,  apresentam-se   aspectos  conceituais  e   teóricos  sobre  Competência Informacional, desde a origem do tema até as discussões específicas e atuais – estudos e pesquisas no cenário nacional e internacional. Desta feita, buscam-se possibilidades de aplicabilidade da temática, tanto em pesquisas como em desdobramentos no ensino, extensão e educação continuada de profissionais Bibliotecários em serviço.    Acesse o artigo aqui

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FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES: PROPOSTA PARA BIBLIOTECA ESCOLAR DE ACORDO COM A PEDAGOGIA WALDORF

        Apresenta o relato de experiência realizado no ano de 2008 com propósito de conhecer o acervo da Biblioteca da Escola Waldorf Anabá  de  Florianópolis-SC.  Trata  do  tema  desenvolvimento  de coleções  sob  o  prisma  da  Biblioteca  Escolar  e  insere  a  pedagogia Waldorf   neste   contexto.   Descreve   as   políticas   e   culturas   desta instituição,  principalmente  com  relação   ao  ensino-aprendizagem. Caracteriza a situação do acervo por meio de visita in loco bem como entrevista  semi-estruturada.  Apresenta  sugestões  de  incorporação  de novos   títulos   ao   acervo.   Identifica   o   bibliotecário   como   um diferencial na gestão da Biblioteca Escolar.                Deste  modo,  a  Escola  Waldorf  Anabá,  localizada  em  Florianópolis, abre   esta   oportunidade   viabilizando   uma   análise   do acervo   da Biblioteca  João  Guimarães  Rosa,  bem  como  aspectos  que  envolvem a filosofia e metodologia Waldorf.  Delimitou-se,   nesta   perspectiva,   os   objetivos   de:    descrever   as políticas    e    culturas    da    instituição    em    relação    ao    ensino-aprendizagem,  caracterizar  as  necessidades  dos  usuários  em  relação ao acervo,  descrever a situação do  acervo e apresentar sugestões de  aquisição para incorporação ao acervo.     Para    atingir    tais    objetivos    buscou-se    na    literatura    aspectos conceituais com relação ao desenvolvimento de coleções, o papel da Biblioteca   Escolar   e   sua   relação   com   o   processo   de ensino aprendizagem   e   a   importância   do   suporte   à   pesquisa escolar. Apresenta,  também,  um  breve  histórico  da  origem  da pedagogia Waldorf  baseado na abordagem antroposófica.  Utilizou-se como método visitas à biblioteca para um efetivo contato com  o  acervo  e  profissionais  (da  biblioteca),  bem  como  visitas  em editoras e livrarias, com a finalidade de solicitar os catálogos de suas obras  objetivando  possíveis  indicações.  Esta  pesquisa  também  foi realizada em catálogos de editoras on-line.         Além disso, apresenta-se também um modelo para desenvolvimento da competência em informação para esse grupo socialmente vulnerável, a partir de seis etapas, pautado na dimensão técnica. Conclui que seja possível instrumentalizar as equipes de bibliotecas públicas para planejar programas de competência em informação direcionados para pessoas em situação de rua.           Acesse o artigo aqui

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